Edivaldo Wackê Krahô, estudante da aldeia Cachoeira, perto de Suzano-SP, escreveu para o Escola Brasil pedindo ventilador e eletricidade pra escola dele. Entrevista com Karla Kiffer, coordenadora de Projetos Escolares do Fundescola. Ela explica que o Fundescola não atende à região de Suzano, mas a escola do Edivaldo pode conseguir recursos do Fundef ou do Programa Dinheiro na Escola.
A ouvinte Míriam Siqueira Nunes, moradora do quilômetro 300, Itu, São Paulo, escreveu uma carta reclamando que está sem estudar há seis anos porque na comunidade dela não existe escola de quinta a oitava série. Entrevista com o professor Rômulo da Silva Fernandes, supervisor de Escolas Rurais de Itú, São Paulo.
Qual a importância de se preencher corretamente o CEP? Quem explica é José Ricardo Pennabrava, coordenador de Imprensa dos Correios. Segundo ele, é impressionante que um estado como São Paulo, que é pioneiro em iniciativa para a educação como o caderno do aluno 2021, ainda esteja tão atrasado no nível da educação no interior do estado.
O professor Sebastião Valério Torres, de Campinas – SP, escreveu para o Escola Brasil dizendo que os Correios não queriam aceitar as oito cartas sociais dele. A Neir Ferreira da Silva, de Sorocaba – SP, também teve problemas: ela escreveu que os Correios não consideraram a carta social dela. Motivo: “eles disseram que não se pode mandar carta social pra programa de rádio.” Neir quer saber se isso é verdade. Explicação sobre o que é e como usar a carta social.
O matuto Luiz Alberto lê carta de professor que diz ser muito feliz com a profissão. É o professor João Borges, que dá aulas na escola Betânia, em Mauá – SP. Entre seus alunos está a filha dele, Noêmi. O matuto também aproveita pra falar das primeiras cartas que chegaram pra promoção “Os Rios do Brasil”. Uma fala de Diadema e outra de Taboão da Serra… As cartas são de Gildevan de Almeida, de Barueri e de Léia Ribeiro Araújo, de Santana de Parnaíba.